sábado, 8 de março de 2025

Acordei com saudade, dormi com os pés doendo - Obrigada, Banda Doce Veneno!

Acordei na segunda de carnaval com uma nostalgia daquelas. De repente, bateu aquela saudade gostosa dos meus amigos Wagner Augusto, Neto Muccillo e Claudinho Munno, da Banda Doce Veneno. Faz tempo que não os vejo pessoalmente, porém, graças às redes sociais, sei exatamente por onde andam. Pensei... São meus amigos, será que devo procurá-los?  Ponderei, refleti… por longos 30 segundos. E, claro, decidi que sim, pois queria muito vê-los!

Conheci esses meninos por volta de 2001, assim que cheguei a São Carlos. Num show de carnaval no São Carlos Clube. Músicos extraordinários. Desde então, deixei a jornalista de lado e virei apenas uma das muitas admiradoras apaixonadas pela Banda.

O tempo passou e nossos caminhos foram se cruzando. Em 2007 trabalhamos juntos, por uns três anos, no evento-espetáculo “São Carlos Moda Show” – um projeto beneficente que unia moda, música e literatura, e rendia boas matérias em revistas e jornais da região e da capital. Era glamour, cultura, diversão! E ainda fortalecia o comércio da cidade.

Na época, mais próxima de todos, até sonhei em ser uma espécie de “integrante extra” do grupo: queria ajudar no marketing, cuidar da divulgação, produzir fotolivros com histórias e fotos dos bastidores, acompanhar os shows do grupo mundo afora... Enfim, queria ser parte do dia a dia deles. Mas o tempo, esse danado, correu mais rápido do que eu. E a gente sequer chegou a sentar para um café e colocar o papo em dia.

Mesmo assim, sempre acompanhei a trajetória da Banda Doce Veneno. Sempre estive por perto, vibrando, torcendo pelo sucesso desses garotos. Então, quando vi que eles iriam tocar no carnaval 2025 do São Carlos Clube, nem pisquei: fui correndo!

E posso dizer? QUE SHOW! Vibrante, incansável, explosivo! Eles continuam com a energia em dia, vibrantes, poderosos, entusiasmados, dominando o palco e a platéia com a maestria de sempre. É impressionante ver como, depois de mais de quatro décadas de estrada, a Banda Doce Veneno segue firme no propósito de fazer todo mundo dançar, cantar e sair “da festa” com um sorriso no rosto e muito brilho no olhar.

Saí do show com uma certeza: algumas coisas não mudam, e ainda bem! A música dos meninos permanece executada com perfeição, em arranjos modernos e incríveis: a intensidade, o vigor e a eficiência da Banda seguem lá no alto.

Minha saudade? Bem... Vinte anos depois e eu ainda querendo um lugar no camarim!

 



Lia Estevão - Jornalista

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segunda-feira, 3 de março de 2025

Maria Butcher incendeia o Carnaval do São Carlos Clube

No sábado de carnaval, um dos palcos do São Carlos Clube, no bosque, foi tomado pela energia contagiante de Maria Butcher, a nossa cantora preferida. De repente, o espaço se transformou num espetáculo vibrante, onde música, dança e animação se uniram em uma explosão de alegria e felicidade. Quem estava lá sabe - foi impossível resistir! Mais uma vez ela mostrou por que é uma das vozes mais queridas da região.

Maria é dessas artistas que não se contentam em apenas cantar – ela contagia, envolve e faz cada apresentação parecer uma grande festa entre amigos. E, desta vez, ela estava ainda mais radiante! Ao lado de seu fiel parceiro de palco, o músico André de Sousa, ela cantou, dançou, sorriu e fez o que sabe fazer de melhor: brilhar, e transformar cada momento em memórias incríveis. 

Enquanto um repertório recheado de músicas de todas as épocas ecoava pelo Bosque, Maria e André entregavam tudo no palco, comandando a festa carnavalesca com uma energia que parecia inesgotável. E o público? Ah, o público correspondeu à altura! A cada canção, mais pessoas chegavam, embaladas pelo ritmo contagiante do show. O São Carlos Clube virou um grande bloco de alegria, onde associados, amigos e familiares cantavam, dançavam e celebravam juntos.

E como todo grande show de Carnaval, teve de tudo: foliões improvisando coreografias inusitadas, crianças pulando e rodopiando sem parar, e até um senhor animado que resolveu transformar sua camisa em estandarte! O clima era de pura descontração e ninguém conseguiu ficar parado.

Maria Butcher tem esse dom raro de surpreender a cada apresentação. Com sua paixão avassaladora pela música e pela arte, ela não apenas canta – ela vive cada nota, sente cada batida e nos leva junto nessa jornada musical. E André, como bom amigo e parceiro de palco, ajudava a incendiar ainda mais a festa, interagindo com o público de forma espontânea e sorrindo sempre e muito. "É preciso viver o hoje, ser feliz", pareciam nos alertar para a importância do momento.

Quem esteve lá sabe: foi um show para ser lembrado. E quem perdeu... bom, fica o aviso: no próximo Carnaval, melhor garantir seu lugar desde já porque, se Maria e André estiverem no palco, a diversão é garantida!


Lia Estevão - Jornalista

Produtora de fotolivros e de albuns impressos 

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