Suas Memórias Merecem Mais que uma Tela


Quem nunca se viu rolando a
galeria do celular e se deparou com centenas de fotos que contam várias histórias, mas que ficam ali, perdidas no universo digital? 

Eu sei bem como é! E é exatamente por isso que me apaixonei por uma missão: transformar suas fotos de celular em fotolivros cheios de vida e significado.

Com toda a autenticidade e espontaneidade que só as fotos do dia a dia têm, seu celular guarda momentos preciosos. Meu trabalho é pegar essas imagens e, através da diagramação, transformá-las em narrativas visuais que você vai amar folhear e reviver.

CAPA DURA LAMINADA

Por que um Fotolivro é Tão Especial?

Você pode estar pensando: "Mas o que é um fotolivro, afinal?".

Ele é muito mais que um álbum de fotos tradicional! Pense nele como um livro ilustrado da sua vida, onde cada página é cuidadosamente pensada para contar uma parte da sua história.

No fotolivro, suas fotos são impressas diretamente nas páginas, com uma qualidade que as valoriza ainda mais. São vários tamanhos e modelos para escolher. Possuem lombada e capa dura laminada fosca. E o melhor: podemos adicionar textos, datas, pequenas tags, desenhos, tornando cada exemplar totalmente único e cheio da sua personalidade. 

Eternize momentos: Aniversários, viagens inesquecíveis, o crescimento dos filhos, ou até mesmo o cotidiano com a família – tudo pode virar um capítulo especial.

Presente que emociona: Sabe aquele presente que toca o coração? Um fotolivro é inesquecível. É dar memórias, carinho e uma parte da sua história para quem você ama.

Conexão real: Em um mundo cada vez mais digital, ter suas lembranças impressas, com aquele toque especial do papel, traz uma conexão diferente, mais real e tátil.

CAPAS DURA LAMINADA

Crie o Seu Fotolivro Comigo: Simples, Online e Sem Compromisso Inicial!

Minha proposta é descomplicar esse processo para você.

E o melhor: você faz tudo online, no seu tempo e sem sair de casa!

  1. Envie suas fotos: Você me manda as fotos que ama direto do seu celular.
  2. Eu crio a diagramação: Com carinho e atenção, eu organizo suas imagens em um layout que conta a sua história.
  3. Sua aprovação: Envio uma cópia digital para você ver como ficou. Essa primeira etapa é totalmente gratuita! Você só decide se quer seguir em frente depois de ver a mágica acontecer.

Os valores são super acessíveis, a partir de R$150,00, dependendo do formato e tamanho.

Não vale a pena esse investimento nas suas memórias e nas de quem você ama?

Vamos juntas dar vida às suas histórias?

Me chame para conversarmos

e transformar suas fotos de celular em um tesouro para a vida toda!

Lia Estevão - Jornalista/Publicitária

Whatsapp  (16) 9.9165-4497




MIOLO
CAPA
CAPA


Dia dos Namorados: ontem, hoje e sempre que der vontade

Se você está apaixonada por alguém ou, melhor ainda, por você mesma,  parabéns, você já entrou no clima de romance que sempre ronda o mês de junho. Confesso: nunca fui muito fã dessas datas comemorativas tipo Dia das Mães, dos Pais ou dos Corações Palpitantes. Sempre achei que carinho de verdade se prova no café passado sem pedir, na mensagem no meio do dia ou naquele olhar cúmplice que nem precisa legenda. Mas olha… dou meu braço a torcer pra quem aproveita o 12 de junho pra mimar o mozão (ainda que ele possa ser trocado por um modelo mais atual na temporada que vem — a vida é um provador, não é mesmo?).

Mas chega de filosofia amorosa.

O que me trouxe até aqui foi o irresistível clima saudosista que me fez lembrar como a gente se vestia pra amar — ou pelo menos, pra causar — em junho de 2003. Sim, amiga. Vinte e dois invernos atrás.

Lá em 2003, a calça Aladim era o auge da ousadia fashion. De cetim, seda ou de qualquer outro tecido molenga, mas que brilhasse como promessa de festa. Amarradas no tornozelo com lacinhos ou fivelinhas, faziam um look arrasador com saltos altíssimos nos escarpins ou nas sandálias, que mais pareciam trampolins de autoestima. Eu mesma fui vista muitas vezes desfilando esses looks nos locais de trabalho, me achando a própria editora de moda da Vogue.

Outra queridinha da época era a calça de couro marrom chocolate, acabamento lixado, colada ao corpo — quase uma segunda pele com cheiro de rebeldia chique. E o que dizer dos óculos tartaruga? Antes, coisa de vovó míope. Em 2003, viraram símbolo de atitude fashion, cujas sofisticadas armações em acetato sobreviveram a muitas gavetas e, ainda hoje, desfilam por aí cheias de história. Indispensáveis: decotes profundos, acessórios reluzentes e, claro, autoestima nas alturas.

                                                                       Corta para 2025.

Hoje, com o outono-inverno nos abraçando forte, o lema é: conforto com charme. E nada de seguir tendência com cara de sacrifício. A moda virou parceira do clima — e da sanidade.

A ordem é vestir-se em camadas, como uma cebola elegante. Casacos de lã longos, suéteres de tricô larguinhos, golas altas que abraçam o pescoço como ex-namorado arrependido e botas de cano curto que casam com tudo: vestidos, calças, saias e, se der vontade, até com pijama por baixo (quem vai saber?). Os queridinhos da vez são o vermelho-cereja e a estampa de onça — aquele felino eterno que nunca sai da nossa selva particular.

Tem também o ar vitoriano, que eu amo, soprando nos looks com rendas, texturas felpudas e franjas que dançam a cada passo. A paleta de estilos vai do minimalista zen ao maximalista “me nota”, passando pelo boho-chique, que é sexy sem esforço. Aquela sensualidade que não grita, mas sussurra — e isso, minha amiga, tem um charme que nenhuma etiqueta de marca imprime.

Acho que me alonguei...e não escrevi nem metade do planejado. Beijos a todos



Lia Estevão - jornalista

Cria e produz fotolivros personalizados

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