segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Fim de um ciclo, e cá estamos nós, driblando a tristeza.



É impossível mesmo escapar dos altos
e baixos da vida...

Como disse minha amiga de muitos e muitos anos, a jornalista Déborah de Paula Souza, em um texto leve, gostoso de ler, publicado na revista Cláudia de outubro, "é impossível escapar dos altos e baixos da vida... mas cada uma de nós pode encontrar um jeito de encarar o mundo à nossa volta de modo mais leve e, assim, não sucumbir".

Mas, convenhamos, terminar um ciclo de vida e dar início a outro não é nada fácil. Por um lado, a dor das perdas pessoais e profissionais nos enfraquece tão fortemente que nos sentimos incapazes de seguir adiante e, por outro, parece que todos os tipos de incertezas, também pessoais e profissionais, nos invadem e nos arrastam para abismos quase impossíveis de escalar. Por que isso? Porque simplesmente deixamos de sonhar, de acreditar na magia do dia-a-dia, de acarinhar a criança que vive em nós, e nos afastamos da louca engrenagem que é a de viver a vida em sua plenitude. E o vazio, a estagnação... sempre, sempre mesmo, leva ao nada.

A bem da verdade, amigas deste blog, dá para driblar tristeza e incertezas, sim. Passo a passo. A princípio, é preciso aprender com os amigos a deixar tudo mais leve, e os dias mais amenos. Depois, procurar fazer muitos exercícios ou longas caminhadas para recuperar a energia de antigamente, a auto-estima. Não esquecer, também, de escancarar o coração para as emoções que provocam sorrisos fáceis. Finalmente, usar de toda a coragem e determinação que conseguir para, finalmente, reassumir o controle da vida. E sair por aí...com a esperança de dias melhores pela frente.

Como estou nesse lento processo de um novo ciclo, com muitas carências emocionais, com muitas indagações profissionais, vou impulsionar a mudança. Quero treinar...a alegria, o bem estar, a positividade, o bom humor, a abrir mão da perfeição, a pedir ajuda, a não reclamar da vida, a enfrentar os medos e as rejeições, a ser menos vulnerável a críticas. Enfim, vou aprender a ser leve, muito leve,,, a rir de mim mesma! Quero tentar...

E prá começar, já amanhã cedo, melhor dizendo, lá pelas onze horas, vou atualizar e iluminar o look apenas coordenando  ao jeans meu de cada dia uma blusa de chiffon com renda nas costas, em modelagem mais ampla, decote arredondado, no estilo mullet (mais longa atrás), e com estampa de lenço, bem colorida. Quero um ar despretenciosamente chique. Casual  com sofisticação. Se sair a passeio, nada melhor do que acrescentar maxicolar e sandália de salto alto. Se sair às compras, prefiro um belo par de tênis. Até mais,

PS: E lembrar que pouco me agradam os livros de auto ajuda....e que nunca li nenhum ate o fim...

SUPERBEIJO

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