sexta-feira, 14 de junho de 2013

A DOR NOSSA DE CADA DIA DESFAZ SONHOS, CRIA NOVOS PLANOS DE FUTURO, E NOS APROXIMA DOS AMIGOS.

Lia Estevão
Sou daquelas mulheres que precisam tirar 100 fotos
para ter apenas uma razoável. A fotogenia passou
longe quando nasci. Que o digam as sobrinhas. 
Mas, desta até gostei. Decidi eternizar. 

O porquê desta ausência mais longa é simples de explicar: desde o feriado de 30 de junho, quando me esborrachei na cozinha de casa, numa simples pocinha  de água, ando sentindo umas dores muito, mas muito fortes mesmo, nas costas, na coluna, acho que em todo o corpo. E, meus amigos, aguento tudo, menos dores aqui ou ali, dessas que impedem a gente de fazer o que gosta e o que precisa. Como é que fica, então?  

É bem assim: quando sentimos dores, a cabeça não pensa, o coração não sente, o cérebro não quer saber de nada... só ficamos "de olho" no relógio para saber se já é hora de  tomar mais um ou dois daqueles analgésicos mágicos.
  
Nesse "sufoco" se passaram alguns dias e, acreditem, nada dela ir embora. Então não teve jeito e lá fomos nós ao médico. Como foi de urgência, passamos a manhã inteira na Santa Casa, sentindo dores, claro. Aí, após um montão de raios X, a constatação: fraturas nas vértebras. Eu bem que relutei em acreditar. Imaginem, nunca quebrei nadinha de nada. Sempre tão comportadinha e, agora, isso? Mas a chata da dor, bem "insuportavelzinha", não parava de "gritar" que ia, sim, ficar comigo por mais uns bons tempos e que a coluna estava, sim, trincadinha.


Culpa do Neymar, confesso. Afinal, eu estava indo apressadamente até a sala, para assistir a chegada do menino de Santos na Espanha, melhor, ao time do Barcelona. Escorreguei! Oh! céus...quanta adolescência na maturidade.....

Lia Estevão
Como posso fazer pouquíssimas coisas, ao menos por
enquanto, fico brincando com meus aplicativos. E
fazendo o que mais amo, depois de escrever,
que é fotografar e mexer com as fotos. 

Acontece que a vida é assim mesmo, repleta de imprevistos. Sem aviso, de repente, a vida da gente pode virar de cabeça para baixo. Num dia, a gente está 100%. No outro, podemos estar todos quebrados. Acontecimentos repentinos (bastante comuns, infelizmente) que acontecem no dia-a-dia podem, de verdade, dar um nó em nossa cabeça e alterar os planos de um futuro próximo. O bom de tudo isso é ver que a gente pode contar com alguns amigos, que nos mimam com palavras carinhosas. Delicioso.




Por tudo, agradeço pela atenção e pelo carinho dos meus amigos, sempre tão gentis no Facebook. É, sim, sempre incrível, prazeroso demais, ler as
mensagens recebida.
Gente, obrigado pelo carinho.
                  SUPER BEIJO! 


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