Os dinossauros voltaram... Só pra ver o Pedro sorrir

Imaginem um domingo que começa assim: com o céu azul sorrindo, o sol aparecendo só pra fazer festa e um friozinho gostoso pra deixar tudo com cara de abraço. Foi nesse clima que acordei — ou melhor, fui convocada pelo universo — para viver um dia mágico: o segundo aniversário do meu menino-luz, Pedro Henrique.

Ah, Pedrinho... Com seus cachinhos quase dourados, seu sorriso que ilumina qualquer sala (e até estacionamento de shopping) e aquela energia que não cabe em duas pernas só. Ele é daqueles garotinhos que a gente olha e sente vontade de agradecer por existir. Um pacotinho de risadas, areia, carrinhos e balanço — e o balanço, claro, tem que ser o da casa da avó. O preferido.

No domingo, 6 de junho, São Paulo foi o cenário. A família toda se deslocou para a capital com uma alegria quase infantil, como se todos fôssemos personagens coadjuvantes no show principal de um certo menino de dois anos, que já fala (do jeito dele), já dá ordens (com doçura) e já tem uma frase favorita: "Tia Lia, vem!"

Sim, eu fui. Fui muitas vezes. E iria quantas mais ele pedisse.

O restaurante escolhido para a comemoração? Um paraíso jurássico — o Dino Restaurante, no Shopping Vila Olímpia — onde um dinossauro gigante surge, brinca entre as mesas e, de quebra, faz um divertido pocket show onde os pequenos (e os crescidos) vibram e dançam. Entre um “RAWR” e outro, Pedrinho distribuía sorrisos e abraços como quem distribui luz. E luz ele tem de sobra.

Presentes? Muitos. Carrinhos, bichinhos, quebra-cabeças, dinossauros — todos aprovados com pulos, gritinhos e aquele entusiasmo que só as crianças (e os tios corujas) entendem. Ele parecia um pequeno cientista misturado com um mágico e um rei. A cada pacote aberto, uma nova alegria. E a cada brinquedo testado, um mundo se abria.

A festa foi linda. A comida, ótima. Mas nada, nada mesmo, superou aquele brilho nos olhos de Pedrinho — um brilho que acendia todos nós por dentro. E mesmo depois de horas de festa, na volta para São Carlos, o carro lotado parecia pequeno demais para tanta felicidade. Todos cansados, menos ele. Claro. Seguimos estrada adentro enquanto nosso pequeno explorador ainda comandava os carrinhos novos no banco de trás, como quem dizia: "Dormir é para os fracos. Eu tenho dois anos e uma frota inteira pra brincar."

Pedro Henrique é alegria que não acaba, amor que não se mede, e encanto que não se explica.
E eu? Eu sou a tia apaixonada que não vê a hora do próximo “Tia Lia, vem.”

Lia Estevão




Feliz demais com os presentes

Hora de apagar a velinha
Pedrinho e a amiga Flor
no ovo do Dino

Pedrinho encantado com o Dinoussauro

As fotos são cenas do segundo  aniversário
 do Pedro Henrique no Dino Restaurante da Vila
Olimpia, em São Paulo, dia 06 de Julho, domingo.


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