Nem sempre um grande sucesso significa alegria de viver. Nem sempre. |
Sábado, dia 11, inesperadamente aos 48 anos, morreu Whitney Houston. Confesso que, como ocorreu com Michael Jackson, levei um tempo para a ficha cair. Melhor...ainda custo a acreditar. Como pode?
Vejam vocês, é muito raro eu assistir a um filme, ver peça de teatro, ler um livro, ou seja lá o que for, mais de uma vez. Reprises? Elas deveriam ser proibidas, simplesmente. Então, como explicar as quatro ou cinco vezes que fiquei assistindo ao filme “O Guarda-Costas”?. Acontece que ele era estrelado por Whitney Houston, dona de uma das mais belas vozes de todos os tempos e, de quebra, de um estilo e um charme incríveis. Além da singular beleza física. E quando ela cantava “I will always love you”, eu parava tudo para ouvi-la. Era fã mesmo dessa artista.
E eis que, sábado, Whitney Houston foi a protagonista de um trágico e inesperado acontecimento, um acontecimento que finalizou sua tumultuada trajetória.
O que realmente aconteceu?
É que esta vida sempre cobra da gente as escolhas que fazemos, ou melhor, a vida que a gente leva.
Beijo carinhoso
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