Pois é, minhas amigas. O Natal está chegando!

Amigas, vamos juntas dar vida às suas histórias?

Que tal transformar as fotos guardadas no celular em um tesouro para a vida toda? 

Outubro é o mês perfeito para começar a preparar os presentes de Natal — com tempo, calma e carinho. É quando você pode escolher com tranquilidade os momentos mais especiais, selecionar as fotos que ama, personalizar o modelo do seu fotolivro, incluir textos, datas, desenhos… e acompanhar tudo até a aprovação final.

E o melhor: tudo online, de forma simples e prática, sem sair de casa.

Pense nisso: um fotolivro é muito mais do que um presente.
É um livro único, cheio de emoção, memória e afeto — uma lembrança que encanta, decora e pode ser folheada sempre que a saudade apertar.

Neste Natal, presenteie com sentimentos.

Me chame para conversarmos e criar juntas um fotolivro que conte a sua história — ou a de quem você ama.

Faça um teste sem compromisso e descubra a magia de ter suas fotos sempre ao alcance das mãos.

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Informações técnicas

Capa: dura, impressa e laminada (brilho ou fosco), com lombada.      

Mínimo e máximo de páginas: 20 a 150 páginas. 

Miolo: papel mais fino, couché 170g/m², não laminado.

Tipo de abertura: tradicional.

 Formatos: quadrado, paisagem e retrato.

Disponível nos tamanhos: 14,8x14,8 cm, 14,8x21 cm, 21x21 cm, 21x29,7 cm, 29,7x29,7 cm.

Informações e pedidos com Lia Estevao por whatsapp (16) 9.9165-4497




Quando uma Rua em São Carlos vira portal — e o passado resolve dar o ar da graça.

Setembro, vinte e um. Ano de 2025.

Como sempre, o mundo parece um brechó de contradições, mas montado como um reality interminável — peças antigas misturadas com intrigas banais, tudo exposto em liquidação permanente.
E cá estou eu, tentando decifrar se é para rir, chorar ou simplesmente pedir a conta e ir embora.

Voltava do tradicional almoço de domingo em família quando, ao entrar na Carlos Botelho, fui pega de surpresa por algumas ruas interditadas, bem perto de casa. Nervosinha, como escorpião que sou, fui logo esperneando. “Bem aqui?”, resmunguei ao ver o grupo de uns quarenta universitários da Federal (ou seria da USP?), e mais uns agregados, protestando no meio da rua.

Cartazes, gritos de ordem e aquela convicção vibrante de quem acredita que vai mudar o mundo já na próxima assembleia. "Fora não sei quem!", "Prisão para fulano!", "Abaixo sei lá o quê!" — frases familiares, apenas recicladas para os dramas atuais.

De repente, um turbilhão de recordações me engoliu. Enquanto esperava (mesmo porque não dava para sair do lugar), senti-me voltando no tempo. Aqueles tambores, os passos firmes, os gritos... tudo me puxava para outro cenário, meio século atrás.

Vi a mim mesma, cinquenta anos antes, também cheia de energia, convicta de que minhas verdades eram inquestionáveis, marchando pelas ruas do centro de São Paulo ao lado de amigos, cavalos gigantes e policiais assustadores. Recordei cartazes enormes, caminhadas corajosas, aquele entusiasmo juvenil que dispensava cautela. Naquele tempo… ah, como parecia que sabíamos de tudo!

Final dos anos 60. Década de 70. A política fervia, havia censura, ideias multiplicavam-se — e lá estava eu, protestando (nem sei bem o quê), querendo registrar tudo, fazer parte da turma que se achava intelectualmente privilegiada, dona das certezas do mundo. Caetano, Chico, Gil, Djavan, Vandré eram meus ídolos. “Cálice”, “Pra não dizer que não falei das flores”, “Alegria, alegria” eram os hinos contra a ditadura. E “Opinião”, na voz de Nara Leão? Como esquecer?

De volta ao presente, percebi que a pequena e barulhenta passeata seguia agora para a Praça XV. Observei, tranquila, refletindo sobre o tempo e o que realmente mudou. Resposta curta: quase nada.

Apesar dos novos personagens, as palavras de ordem eram as mesmas, a inquietação juvenil idêntica, a raiva contra um inimigo comum repetida. Esses jovens pretendem mudar o mundo com suas ideologias, suas crenças? Nós não mudamos naquela época. E tudo permanece igual. Basta olhar para esta aglomeração, incapaz de uma análise, ainda que rasa, do porquê de suas indignações, revoltas.

Cheguei em casa e liguei a TV nos noticiários: protestos pipocavam por todo o Brasil. A mesma energia, as mesmas reivindicações, as frases feitas, os clichês. Confesso que, na minha época, éramos mais focados, mais sérios, mais conscientes da situação do país. O que vi hoje, tanto em São Carlos como no resto, foi um carnaval antecipado, com artistas veteranos cantando sucessos de cinco décadas atrás (compuseram nada novo?), animando grupos que buscam apenas esquecer os dias difíceis e sem perspectiva que estão vivendo. Pão e circo.

Após esse turbilhão de recordações, só me resta chorar.

Lia Estevão

 

 "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento,

 e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade

poderá enfim evoluir a um novo nível."

Histórias para guardar, moda para viver: novidades no Blog da Lia

Minhas amigas queridas, vocês sabem que eu adoro transformar memórias em algo especial. É por isso que faço projetos de fotolivros personalizados (álbuns de fotografias modernos, com aquele toque de matéria jornalística).

Eles são produzidos com as melhores fotos do seu celular, escolhidas por você, em tamanhos M e G, com capa dura, lombada, textos e dedicatórias (se quiser). O resultado? Peças únicas, verdadeiras jóias que contam partes da sua história. São perfeitos para presentear: aniversário de alguém querido, viagem inesquecível, registro do pet, melhores momentos do ano... É emoção impressa, que fica para sempre.

Mas quero contar uma novidade: também represento uma empresa de moda de Santo André, com quem trabalho desde os tempos da minha loja Adornare, na Praça XV (quem lembra?). Foram 12 anos maravilhosos escolhendo peças especiais para a mulher sãocarlense, uma paixão que continua.

Hoje, represento essa mesma grife que tem tudo o que eu valorizo: corte impecável, caimento perfeito, qualidade e preços justos. São roupas delicadas e modernas, clássicas e com toques atuais, pensadas para mulheres reais como nós.

Fazer os pedidos é super prático: basta me chamar no Whatsapp que envio o catálogo da coleção. Para quem mora perto do centro ou nos Dahmas, faço questão de entregar pessoalmente.

E agora o Blog da Lia vai ganhar ainda mais vida: toda semana vou mostrar lançamentos, ouvir sugestões e atender pedidos por aqui.

Começo com o primeiro lançamento de primavera: um conjunto em moletinho,  romântico, delicado, confortável e com aquele charme que realça a nossa elegância natural. As cores, clarinhas, são maravilhosas: branco, rosa, azul, verde, entre outras.

A blusa de moletinho, com gola boba sai por R$ 85,00 e a calça por R$ 99,90.

Mas tem promoção: conjunto completo por R$ 175,00.

Espero que vocês gostem e experimentem. Contem-me nos comentários ou no Whatsapp o que acharam!


Beijo grande,
Lia Estevão

Bastante femininos e modernos, este conjunto em moletinho
é a solução ideal, e elegante, para todas as ocasiões


O bazar da moda e o desafio de ser você mesma

Ela tenta, e tenta montar sua própria imagem — sua identidade social — no meio desse caleidoscópio de contrastes e bizarrices que é a moda de hoje. Vamos combinar? O mundo fashion virou um bazar eclético, onde a cada esquina você encontra do salto transparente ao tênis de sola de trator. Normal que muita gente se perca.

E aí vem a tentação: “quer saber? Vou colocar uma roupa básica, sem graça, e me camuflar no anonimato”. Só que isso é cilada, amigas. Esse caminho é fácil, sim, mas sem alma. Não exige reflexão sobre quem você é, nem sobre qual imagem gostaria de transmitir. Só que nada — nada mesmo — se compara ao prazer de se sentir feliz com a própria escolha. Quando isso acontece, o corpo inteiro agradece: o olho brilha, o sorriso aparece, e a postura muda. Você passa a andar como quem sabe que é única. E, spoiler: é.

O essencial é ter estilo. Não confunda com seguir modinha. Estilo próprio é construção, e dá trabalho. É misturar gostos, valores, humor do dia — e não ter medo. Medo é inimigo da originalidade. E, por favor, não viva refém da opinião alheia. Vista-se para você, não para os outros. Mas não esqueça: um toquezinho de moda sempre dá aquele frescor, um ar de “tô ligada no tempo em que vivo”.

Confesso: eu mesma não fui uma adolescente criativa. Achava que só trocando o guarda-roupa inteiro por temporada poderia competir com as colegas sofisticadas da FAAP. Que bobagem. E que prejuízo seria! Foi o tempo — e mais de 20 anos de profissão — que me ensinaram a escolher poucas peças-chave por estação, aquelas que têm a ver comigo, e a compor um estilo pessoal, reconhecível. Hoje, com a maturidade, prezo o conforto. Mas nunca abro mão daquele detalhe original que diz “sou eu”.

Então, se você tem vontade de descobrir o próprio estilo, entre nesse bazar eclético da moda e se deixe guiar pelo que desperta desejo. Gostou da blusa de linho com listras em direções malucas e gola alta? Leve sem medo! Vai combinar bem com suas peças mais tradicionais. Achou exagerado aquele colar gigante, inspirado no fundo do mar? Nada disso. É ele que pode dar glamour e personalidade ao básico.

Como disse Costanza Pascolato: estilo é caráter. É a atitude que transforma a mesmice em obra original.


Lia Estevão - jornalista

Cria e produz fotolivros personalizados on line

Maiores informações com Lia (16) 9.9165-4497

Futebol Feminino: Cadê o Público?

Público esvaziado. Uma pena!
Mudanças são como tartarugas sonolentas. A gente luta, se anima, acredita... e, no fim, percebe que quase nada se mexeu. Foi com essa sensação que voltei, depois de quase um ano, à Fonte Luminosa, em Araraquara, para ver São Paulo x Ferroviária, pelas quartas de final do Brasileirão Feminino 2025. Competição retomada após mais de 50 dias parada pela Copa América. Expectativa alta. Realidade? Arquibancada vazia.

Passou um ano e nem uma “pessoinha” a mais no estádio. E aí vêm as justificativas de sempre: “falta divulgação” (verdade), “não tem patrocínio” (verdade também), “futebol é coisa de homem” (balela fossilizada). Pior: tem jornalista e influencer reforçando esse discurso mofado.

E olha que dentro de campo o espetáculo existe: técnica apurada, velocidade, passes precisos, posicionamento perfeito. Mas sem público, não há mídia; sem mídia, não há patrocínio; sem patrocínio, o futebol feminino segue patinando. Onde estão as mulheres? No estádio, certamente não.

O público masculino até parece mais aberto e respeitoso com o futebol feminino, apesar da resistência ainda ser muito forte. Por isso, e outros muitos obstáculos, a luta por igualdade não pode parar. Outro entrave ao crescimento da modalidade é a constante presença diminuta do público nos estádios, a não ser em ocasiões especiais. Ainda assim, quero crer que até 2026 teremos mais visibilidade, mais profissialização e melhor estrutura para as atletas. Será mesmo? 

Agora, a Caravana do Futebol Feminino, patrocinada pelo Ministério da Cultura e pela Petrobrás, chega com o próposito de aumentar a popularidade do esporte no país. Até dezembro de 2025 esse projeto itinerante percorrerá 24 municípios em 12 estados brasileiros. É um passo, mas precisamos correr.

Reflitam, meus amigos: quando uma menina pisa no gramado, não é só a bola que se move. Movem-se sonhos. Movem-se comunidades. Movem-se futuros inteiros. Vamos fortalecer o Futebol Feminino. O que vocês acham?

Paulinha e o Pedrinho

No próximo sábado (16), às 16h, São Paulo e Ferroviária se enfrentam no MorumBIS pelo jogo de volta. Quem vencer avança.

A família dando apoio ao
Futebol Feminino
Tomara que, pelo menos dessa vez, a arquibancada acorde.


Claro que estou nessas batalha
E o Pedrinho também. Futuro torcedor


A Caravana com atividades digitais e presenciais



A pouca (ainda) presença da torcida

O Dia em que Fui Abduzida e... a descoberta de um Novo Mundo

Sabe aquela história de que a gente precisa "sair do casulo"? Pois é, ouvi isso por meses! E pra não ter dúvidas, meu casulo é tipo meu QG: escritório com notebook, TV e, claro, os companheiros inseparáveis: café e chocolate. Entretanto, amigos bem-intencionados viviam na minha orelha: "Lia, você precisa mexer as pernas! Ativar esses músculos! Fazer amigos fora da internet!". Eu até fingia que concordava, mas por dentro, rezava para o assunto morrer rapidinho, tipo bateria de celular viciada.

Até que, numa terça-feira à tarde – que parecia a mais inofensiva das terças-feiras – lá estava eu. Caminhando, quase sendo arrastada, ao lado da minha sobrinha-fisioterapeuta Paula, rumo a uma... Academia de Musculação. SIM. Academia. Minha primeiríssima vez. E como dizem sobre as primeiras vezes: a gente nunca esquece, né? Seja por bem ou por mal.

Assim que pisei lá dentro, juro que tive a impressão de ter sido abduzida para um universo paralelo. Fiquei tensa, meio tonta, totalmente fora da casinha. Era um ambiente dominado por umas máquinas de formas bizarras que pareciam me encarar com ar de desafio. Sério! Por alguns segundos, achei que elas iam me atacar a qualquer momento.

Aquelas criaturas – gigantes, com garras, meio Transformers, meio sucata de ferro com doutorado em tortura medieval – pareciam em plena batalha contra uns seres humanos de roupa coladinha e sem sapato. E eu, de jeans e camiseta da luta feminista de 2012, era claramente uma infiltrada, uma alienígena total!

Paula, calma que nem monge zen, só sorria e falava:

— Vai ser ótimo pra você!

E chamou alguém:

— Vou pedir um instrutor pra te orientar.

"Orientar?", pensei. "Uai... tem líderes aqui também? São máquinas ou gente?"

Respirei fundo, me preparando pro embate. Foi aí que surgiu um rapaz gente boa, com umas tiradas legais e, pasmem, até um charmezinho! Era o Ivan. Um humano de verdade, que parecia entender direitinho que eu me sentia tipo um E.T. na recepção do INSS.

Ivanzinho, o gente boa, tentou me deixar à vontade, me explicou o que eram aquelas engenhocas todas. Aos poucos, fui relaxando. Descobri, então, que aquele lugar servia – vejam só! – pra gente fortalecer os músculos, dar um gás no condicionamento e recuperar a vitalidade que tinha ficado perdida lá nas trilhas do passado. E vamos combinar, eu já tava me cansando só de pegar o controle remoto!

Sabia que a missão seria daquelas: eu, Lia, contra o supino, a barra fixa, a polia, o peck deck, o cross over (que nomes são esses, Brasil?). Comecei o treino. O primeiro exercício foi suave. Os seguintes... nem tanto! Mas com Paula, Ivan e, agora, o Andrézinho e a Gra do meu lado, superei todos os oito aparelhos da primeira sessão. Cambaleei aqui e ali, claro, mas com aquela dignidade de quem tenta manter o carisma mesmo perdendo o equilíbrio.

No fim daquela sessão de boas-vindas ao submundo do músculo, eu estava viva. Com umas dores suspeitas, também. Mas viva! E, o mais surpreendente, lúcida! Saí dali grudada na Paula (Ivan e André ficaram na retaguarda, provavelmente bolando as próximas missões de resistência), jurando baixinho: "Nunca mais volto pra esse filme de ficção científica!"

Mas, vejam vocês... cá estou eu. Na sétima aula! Bem mais íntima das minhas "colegas" de ferro fundido e aço. Elas, agora, me parecem menos monstros e mais cúmplices. Ainda não somos melhores amigas, mas já trocamos uns olhares, tipo "entendeu a parada, né?". Quem diria, hein?



Lia Estevão - jornalista

Cria e produz fotolivros personalizados

para suas lembranças ganharem vida

em páginas impressas com qualidade

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Os dinossauros voltaram... Só pra ver o Pedro sorrir

Imaginem um domingo que começa assim: com o céu azul sorrindo, o sol aparecendo só pra fazer festa e um friozinho gostoso pra deixar tudo com cara de abraço. Foi nesse clima que acordei — ou melhor, fui convocada pelo universo — para viver um dia mágico: o segundo aniversário do meu menino-luz, Pedro Henrique.

Ah, Pedrinho... Com seus cachinhos quase dourados, seu sorriso que ilumina qualquer sala (e até estacionamento de shopping) e aquela energia que não cabe em duas pernas só. Ele é daqueles garotinhos que a gente olha e sente vontade de agradecer por existir. Um pacotinho de risadas, areia, carrinhos e balanço — e o balanço, claro, tem que ser o da casa da avó. O preferido.

No domingo, 6 de junho, São Paulo foi o cenário. A família toda se deslocou para a capital com uma alegria quase infantil, como se todos fôssemos personagens coadjuvantes no show principal de um certo menino de dois anos, que já fala (do jeito dele), já dá ordens (com doçura) e já tem uma frase favorita: "Tia Lia, vem!"

Sim, eu fui. Fui muitas vezes. E iria quantas mais ele pedisse.

O restaurante escolhido para a comemoração? Um paraíso jurássico — o Dino Restaurante, no Shopping Vila Olímpia — onde um dinossauro gigante surge, brinca entre as mesas e, de quebra, faz um divertido pocket show onde os pequenos (e os crescidos) vibram e dançam. Entre um “RAWR” e outro, Pedrinho distribuía sorrisos e abraços como quem distribui luz. E luz ele tem de sobra.

Presentes? Muitos. Carrinhos, bichinhos, quebra-cabeças, dinossauros — todos aprovados com pulos, gritinhos e aquele entusiasmo que só as crianças (e os tios corujas) entendem. Ele parecia um pequeno cientista misturado com um mágico e um rei. A cada pacote aberto, uma nova alegria. E a cada brinquedo testado, um mundo se abria.

A festa foi linda. A comida, ótima. Mas nada, nada mesmo, superou aquele brilho nos olhos de Pedrinho — um brilho que acendia todos nós por dentro. E mesmo depois de horas de festa, na volta para São Carlos, o carro lotado parecia pequeno demais para tanta felicidade. Todos cansados, menos ele. Claro. Seguimos estrada adentro enquanto nosso pequeno explorador ainda comandava os carrinhos novos no banco de trás, como quem dizia: "Dormir é para os fracos. Eu tenho dois anos e uma frota inteira pra brincar."

Pedro Henrique é alegria que não acaba, amor que não se mede, e encanto que não se explica.
E eu? Eu sou a tia apaixonada que não vê a hora do próximo “Tia Lia, vem.”

Lia Estevão




Feliz demais com os presentes

Hora de apagar a velinha
Pedrinho e a amiga Flor
no ovo do Dino

Pedrinho encantado com o Dinoussauro

As fotos são cenas do segundo  aniversário
 do Pedro Henrique no Dino Restaurante da Vila
Olimpia, em São Paulo, dia 06 de Julho, domingo.


Suas Memórias Merecem Mais que uma Tela


Quem nunca se viu rolando a
galeria do celular e se deparou com centenas de fotos que contam várias histórias, mas que ficam ali, perdidas no universo digital? 

Eu sei bem como é! E é exatamente por isso que me apaixonei por uma missão: transformar suas fotos de celular em fotolivros cheios de vida e significado.

Com toda a autenticidade e espontaneidade que só as fotos do dia a dia têm, seu celular guarda momentos preciosos. Meu trabalho é pegar essas imagens e, através da diagramação, transformá-las em narrativas visuais que você vai amar folhear e reviver.

CAPA DURA LAMINADA

Por que um Fotolivro é Tão Especial?

Você pode estar pensando: "Mas o que é um fotolivro, afinal?".

Ele é muito mais que um álbum de fotos tradicional! Pense nele como um livro ilustrado da sua vida, onde cada página é cuidadosamente pensada para contar uma parte da sua história.

No fotolivro, suas fotos são impressas diretamente nas páginas, com uma qualidade que as valoriza ainda mais. São vários tamanhos e modelos para escolher. Possuem lombada e capa dura laminada fosca. E o melhor: podemos adicionar textos, datas, pequenas tags, desenhos, tornando cada exemplar totalmente único e cheio da sua personalidade. 

Eternize momentos: Aniversários, viagens inesquecíveis, o crescimento dos filhos, ou até mesmo o cotidiano com a família – tudo pode virar um capítulo especial.

Presente que emociona: Sabe aquele presente que toca o coração? Um fotolivro é inesquecível. É dar memórias, carinho e uma parte da sua história para quem você ama.

Conexão real: Em um mundo cada vez mais digital, ter suas lembranças impressas, com aquele toque especial do papel, traz uma conexão diferente, mais real e tátil.

CAPAS DURA LAMINADA

Crie o Seu Fotolivro Comigo: Simples, Online e Sem Compromisso Inicial!

Minha proposta é descomplicar esse processo para você.

E o melhor: você faz tudo online, no seu tempo e sem sair de casa!

  1. Envie suas fotos: Você me manda as fotos que ama direto do seu celular.
  2. Eu crio a diagramação: Com carinho e atenção, eu organizo suas imagens em um layout que conta a sua história.
  3. Sua aprovação: Envio uma cópia digital para você ver como ficou. Essa primeira etapa é totalmente gratuita! Você só decide se quer seguir em frente depois de ver a mágica acontecer.

Os valores são super acessíveis, a partir de R$150,00, dependendo do formato e tamanho.

Não vale a pena esse investimento nas suas memórias e nas de quem você ama?

Vamos juntas dar vida às suas histórias?

Me chame para conversarmos

e transformar suas fotos de celular em um tesouro para a vida toda!

Lia Estevão - Jornalista/Publicitária

Whatsapp  (16) 9.9165-4497




MIOLO
CAPA
CAPA


Dia dos Namorados: ontem, hoje e sempre que der vontade

Se você está apaixonada por alguém ou, melhor ainda, por você mesma,  parabéns, você já entrou no clima de romance que sempre ronda o mês de junho. Confesso: nunca fui muito fã dessas datas comemorativas tipo Dia das Mães, dos Pais ou dos Corações Palpitantes. Sempre achei que carinho de verdade se prova no café passado sem pedir, na mensagem no meio do dia ou naquele olhar cúmplice que nem precisa legenda. Mas olha… dou meu braço a torcer pra quem aproveita o 12 de junho pra mimar o mozão (ainda que ele possa ser trocado por um modelo mais atual na temporada que vem — a vida é um provador, não é mesmo?).

Mas chega de filosofia amorosa.

O que me trouxe até aqui foi o irresistível clima saudosista que me fez lembrar como a gente se vestia pra amar — ou pelo menos, pra causar — em junho de 2003. Sim, amiga. Vinte e dois invernos atrás.

Lá em 2003, a calça Aladim era o auge da ousadia fashion. De cetim, seda ou de qualquer outro tecido molenga, mas que brilhasse como promessa de festa. Amarradas no tornozelo com lacinhos ou fivelinhas, faziam um look arrasador com saltos altíssimos nos escarpins ou nas sandálias, que mais pareciam trampolins de autoestima. Eu mesma fui vista muitas vezes desfilando esses looks nos locais de trabalho, me achando a própria editora de moda da Vogue.

Outra queridinha da época era a calça de couro marrom chocolate, acabamento lixado, colada ao corpo — quase uma segunda pele com cheiro de rebeldia chique. E o que dizer dos óculos tartaruga? Antes, coisa de vovó míope. Em 2003, viraram símbolo de atitude fashion, cujas sofisticadas armações em acetato sobreviveram a muitas gavetas e, ainda hoje, desfilam por aí cheias de história. Indispensáveis: decotes profundos, acessórios reluzentes e, claro, autoestima nas alturas.

                                                                       Corta para 2025.

Hoje, com o outono-inverno nos abraçando forte, o lema é: conforto com charme. E nada de seguir tendência com cara de sacrifício. A moda virou parceira do clima — e da sanidade.

A ordem é vestir-se em camadas, como uma cebola elegante. Casacos de lã longos, suéteres de tricô larguinhos, golas altas que abraçam o pescoço como ex-namorado arrependido e botas de cano curto que casam com tudo: vestidos, calças, saias e, se der vontade, até com pijama por baixo (quem vai saber?). Os queridinhos da vez são o vermelho-cereja e a estampa de onça — aquele felino eterno que nunca sai da nossa selva particular.

Tem também o ar vitoriano, que eu amo, soprando nos looks com rendas, texturas felpudas e franjas que dançam a cada passo. A paleta de estilos vai do minimalista zen ao maximalista “me nota”, passando pelo boho-chique, que é sexy sem esforço. Aquela sensualidade que não grita, mas sussurra — e isso, minha amiga, tem um charme que nenhuma etiqueta de marca imprime.

Acho que me alonguei...e não escrevi nem metade do planejado. Beijos a todos



Lia Estevão - jornalista

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