Faltaram neste Natal as deliciosas e mágicas rabanadas da mamãe Lourdes. Faltaram, também, as tão esperadas bandejas da saborosíssima bacalhoada que só ela, mamãe Lourdes, sabe como fazer, equilibrando com perfeição o bacalhau e as batatas, os pimentões e o azeite, as cebolas e as azeitonas pretas portuguesas (ela fazia questão: pretas e portuguesas, por favor), mais o alho, os tomates, a salsinha...e o amor pela família. E faltou até aquele arroz branco, puríssimo, leve, e bem soltinho, que a gente devorava com avidez. Mas ela, mamãe Lourdes, não faltou à ceia de Natal.
Apesar dos três grandes AVCs, e de mais uma imensidão de seqüelas, ficou ao nosso lado. Como se adivinhasse que rabanadas e bacalhoadas são facilmente substituíveis, mas que mamãe Lourdes é única.
Vó Esmeralda, mamãe Lourdes e Vô Matheus. Presenças obrigatórias em todos os eventos. Brincam e se divertem e nós os adoramos. |
Apesar dos três grandes AVCs, e de mais uma imensidão de seqüelas, ficou ao nosso lado. Como se adivinhasse que rabanadas e bacalhoadas são facilmente substituíveis, mas que mamãe Lourdes é única.
Mamãe Lourdes, Isa e Lia. Mesmo com a saude precária, ela continua nos fazendo feliz. |
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